terça-feira, 11 de maio de 2010

Amor de Poeta

Não sei se sou apenas um sonhador,
Não sei se sou apenas alguém apaixonado,
Não sei nem mesmo quem eu sou,
As vezes me vejo um ser abandonado.
Jogos de amor, carinhos e desejos,
Jogos nos quais me envolto todo,
Jogos que espero na vitória um simples beijo,
Jogos que de tanto jogar fico louco.
Vivendo de amor aqui estou eu,
Com o peito cheio de desejos e vontades,
Com a vida em plena escuridão, no breu,
Caminhos tristes envolvidos na solidão.
Não tenho em mim formas para lhe machucar,
Eu somente quero este alguém para amar,
Eu só quero poder ter alguém pra dizer te amo,
Eu só quero alguém que não me deixe em pranto.
Quero viver da magia que é o amor,
Quero poder vivenciar a cada dia teu sabor,
Um sabor de sentimento puro e alegre,
No qual do meu peito jamais padece.
Amor, como quero você amor,
Me sinto como uma máquina movida por este sentimento
Sinto que estou ficando sem combustível,
Pois é somente de amor, é algo insubstituível.
Pessoas que amam de verdade sofrem,
Porque simplesmente amam de corpo e alma,
Ama com toda a verdade e com todo contentamento,
No qual o choro sempre nos persegue.
Chorar por amor não é vergonhoso
Vergonhoso e dizer que nunca chorou por amar.
Amo, amei, amarei.
Chorei, choro e ainda chorarei
Pois esse sentimento de mim
Jamais arrancarei.
Continuarei sempre amando.

Continuarei sempre buscando
Este sentimento que me completa
Este sentimento que faz de mim, poeta.

(Felipe Lopes)

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